Ratzinger e Habermas na Bavária
No crepúsculo da razão política, um encontro entre o então cardeal Ratzinger e Jürgen Habermas lançou uma luz profética sobre o que estava por vir. Por Rafael Baliardo.
No crepúsculo da razão política, um encontro entre o então cardeal Ratzinger e Jürgen Habermas lançou uma luz profética sobre o que estava por vir. Por Rafael Baliardo.
O cristianismo, disruptivo e subversivo, a maior história já contada, está na base da tão cética mentalidade ocidental. Somos todos herdeiros. Por Rogério P. Severo, uma leitura de Tom Holland. Como já disse Lennon, “all you need is love”.
Seria o up?ya um “meio habilidoso” pacífico? Num ensaio do Prof. Frank Usarski, reflexões sobre o potencial de uma figura retórica budista em contextos inter-religiosos.
Um ano após a publicação da Fratelli Tutti pelo Papa Franciso, o Estado da Arte publica um texto de Fabrice Hadjadj sobre a “música” desta encíclica; uma introdução à poesia social. Tradução de João Cortese.
Quem nunca ouviu falar sobre os “cristãos pobres da igreja primitiva”? Essa interpretação em relação aos primeiros seguidores de Cristo é um tema recorrente em parte da historiografia que trata do tema. Eles eram ricos ou pobres? Tinham dinheiro ou davam tudo aos pobres? Por Mirticeli Medeiros, um ensaio sobre os cristãos pobres, os pobres cristãos.
Por Rodrigo Toniol, um ensaio sobre a (ambígua) gramática dos direitos humanos, da ‘cristofobia’, sobre a paradoxal minoritização de uma nação cristã.
“Contra spem in spem. Essa fórmula, retirada de um trecho mais extenso, abre outro horizonte paradoxal: esperar contra toda a esperança. Traduz, assim, o que de mais humano há nos homens e nas mulheres de todos os tempos. Esperar em condições favoráveis é dado a qualquer um fazê-lo. Amar o que tem atrativos, da mesma forma. Houve e haverá sempre ao longo da história diferentes lobos de Gubbio. Não há, contudo, alegria possível neste mundo que deles seja apartada.” Por Caio Morau, um ensaio sobre a alegria e a eternidade.
Para o Estado da Arte, Rodrigo Coppe conversou com Daniele Menozzi, Professor Emérito de História Contemporânea na Scuola Normale Superiore di Pisa, sobre a presença cristã no mundo moderno secularizado.
A dimensão simbólica da vida, nos ensinam humanidades da semiologia à ciência política, importa. Quais símbolos se associam a quem, é elemento estruturante de qualquer processo político.
A história das epidemias no Ocidente entrelaça-se com a história da Igreja Católica e com a de centenas de homens e mulheres que se doaram com o objetivo de levar cura e conforto para os que sofriam.