Fala como um fascista e age como um fascista. Estaríamos enganados em dizer que é um fascista? Por William Zeytounlian, a linguagem do fascismo e seus neofalantes.
Jéssica Cristina Jardim, redescobrindo as facetas pouco visitadas de Edgar Allan Poe, escreve sobre a ironia e a autoironia em sua paródia das Mil e Uma Noites.
“A Humanidade que Escreve”: Robert Musil avalia os gêneros literários e não mais adequados para responder aos desafios intelectuais e éticos que as novas formas de pensar, medir, calcular colocam para a comunicação racional, emocional e moral. Em parceria com a Perspectiva.
"Nenhuma concessão ao inane." No Estado da Arte, "Vindima", poema inédito de Lawrence Flores Pereira.
Come to Rio, oh come to Rio. / Here Urania rules and no trace of Clio. Por Ary Quintella, um ensaio sobre Joseph Brodsky no Rio e em Veneza — sobre as contradições e ambiguidades de um homem cruel que não queria ferir ninguém.
Sobre realidade e ficção — literatura e matemática —, Shakespeare e judaísmo. Por Jacques Fux, um alentado retrato de Paul Erdös, o nômade, Forrest Gump, o Ashaverus da matemática.
Entre a primeira estrofe e a última — entre o nascimento celebrado e a morte prenunciada —, os desejos paternos se concretizam em uma pletora de símbolos de origens diversas. Por Adriano Migliavacca, um ensaio sobre a vida e a morte a partir de “Dedication”, de Wole Soyinka.
“Dedication”, poema de Wole Soyinka, na tradução de Adriano Migliavacca.
‘Democracia para quem não acredita’, novo livro de Georges Abboud, propõe-se a um diálogo com aqueles que, por diferentes motivos — entre eles, a estupidez — não acreditam na democracia. No Estado da Arte, uma resenha da obra por Marcella Abboud, irmã do Jorel; do Georges.