Literatura

A Humanidade que Escreve, por Robert Musil

“A Humanidade que Escreve”: Robert Musil avalia os gêneros literários e não mais adequados para responder aos desafios intelectuais e éticos que as novas formas de pensar, medir, calcular colocam para a comunicação racional, emocional e moral. Em parceria com a Perspectiva.

Joseph Brodsky no Corcovado

Come to Rio, oh come to Rio. / Here Urania rules and no trace of Clio. Por Ary Quintella, um ensaio sobre Joseph Brodsky no Rio e em Veneza — sobre as contradições e ambiguidades de um homem cruel que não queria ferir ninguém.

Paul Erdös: o Ahasverus da matemática

Sobre realidade e ficção — literatura e matemática —, Shakespeare e judaísmo. Por Jacques Fux, um alentado retrato de Paul Erdös, o nômade, Forrest Gump, o Ashaverus da matemática.

Wole Soyinka e a poética da dedicação à vida

Entre a primeira estrofe e a última — entre o nascimento celebrado e a morte prenunciada —, os desejos paternos se concretizam em uma pletora de símbolos de origens diversas. Por Adriano Migliavacca, um ensaio sobre a vida e a morte a partir de “Dedication”, de Wole Soyinka.