O que cientistas sociais podem fazer diante de uma pandemia? Como podem intervir no debate público? Quais são as consequências do isolamento social para suas próprias pesquisas? Cientistas Sociais e o Coronavírus, organizado por Miriam Pillar Grossi e Rodrigo Toniol, está disponível gratuitamente em e-book, em coedição da ANPOCS com a Editora Tribo da Ilha.
Por João Villaverde, uma redescoberta: uma resenha de um clássico improvável de um autor improvável — e um exercício de história e de imaginação moral.
Na parceria entre o Estado da Arte e a tinta-da-china — editora independente fundada em Portugal em 2005, com presença no Brasil desde 2012 —, trazemos ao leitor brasileiro um ensaio de Nuno Amado sobre Fernando Pessoa.
No Estado da Arte, a tradução comentada da peste no DRN, de Lucrécio, por Alexandre Pinheiro Hasegawa.
Hoje — ainda e sempre lamentando a irreparável perda do colaborador e amigo Thiago Blumenthal — trazemos as breves notas de Eduardo Cesar Maia sobre o estilo em Blumenthal, seguidas por um ensaio do autor publicado na versão impressa da revista Café Colombo e ainda inédito na internet.
Descanse em paz, Thiago, grande ensaísta, grande pessoa; afinal, “não se faz um grande ensaio sem uma grande personalidade, sem uma perspectiva personalíssima sobre o mundo e os valores”.
Hoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da peste e da morte no DRN de Lucrécio. MORS.
Na parceria entre o Estado da Arte e a tinta-da-china, trazemos ao leitor brasileiro um ensaio de Pedro Mexia sobre a literatura de Agustina Bessa-Luís.
No último dia 12 de novembro, o poeta Bruno Tolentino, falecido em 2007, teria completado 80 anos de idade. Em sua homenagem, o Estado da Arte reuniu três depoimentos de amigos com quem ele conviveu intimamente em seus últimos anos de vida.
Com exclusividade, no Estado da Arte, os três poemas que abrem "O nome da parte que não dorme" — lançamento do poeta Pedro Gonzaga, cujos poemas operam "no estilo do alto século XX, concebidos com economia lírica e rigor prosaico, oscilando entre o desespero e a ironia, o desalento e a compaixão."