Por Astier Basilio, a tradução comentada e contextualizada do poema de Joseph Brodsky que se tornou hino da pandemia na Rússia.
Na parceria com a todavia, "Meu anjo da guarda tem medo do escuro" — uma amostra do melhor do poeta Charles Simic.
Com Kafka, com Ingeborg Bachmann e Natalia Ginzburg, palavras para declinar o mundo. Por Natasha Belfort Palmeira.
Sem acesso aos lançamentos no Brasil no ano passado, e embora ninguém a ele tenha perguntado nada, o diplomata Ary Quintella — que não troca o papel pelo Kindle — comenta alguns livros que, lidos ou relidos, estiveram ao alcance de sua mão em 2020.
Por Caio Cesar Esteves de Souza, um ensaio sobre cantigas galego-portuguesas nas letras medievais.
Depois de um ano emblematicamente absurdo como 2020, em contraposição ao império da estupidez, a revolta camuseana surge como antídoto à degradação de tudo aquilo que entendemos por civilização. Por Georges Abboud, a revolta como resposta possível à estupidez mítica de 2020 — ou como Albert Camus nos prepara para 2021.
"Algum embaixador brasileiro em Berlim já lamentou, de forma repetida e quase cansativa em seus discursos, a negligência com que os alemães consideravam o papel do Brasil na formação dessa família de grandes artistas." Por André Chermont de Lima, um ensaio sobre Brasil e a presença do “estrangeiro” na obra de Thomas Mann, e da família Mann em geral.
Houellebecq, a troca do profetismo pelo retrato e a Serotonina da intranscendência. Por Hugo Langone.
Por Sergius Gonzaga, o romance histórico enquanto paradigma na América Latina.