Em tempos de mal-estar na democracia, qual é o papel das chamadas políticas de identidade?
Ao ter a perspectiva de que a História é um processo aberto, cabe ao historiador questionar aquela que parece a verdade final.
Há uma linha tênue que conduz do Terror de Paris ao horror da Polônia. Ela transparece em cada corredor, em cada sala dos pavilhões industriais de Auschwitz.
Com a criação do conceito de "raison d’État", o Cardeal Richelieu atacou a tradição medieval diplomática baseada na supremacia da lei moral e deu início à diplomacia moderna.
O Estado da Arte reproduz o ensaio de Daniel Lena Marchiori Neto, posfácio de "A Política da Fé e a Política do Ceticismo" para a obra do filósofo Michael Oakeshott, publicada pela É Realizações.
Como é possível pensar em um Estado secular se religião e sociedade sempre andaram juntas?
A forma como olhamos para o passado diz mais sobre a nossa vontade de compreender a realidade do que sobre como a História se desenvolve.
Programas de compliance e leis mais duras poderiam evitar tragédias ambientais como o de Brumadinho?
Ao contrário do que imaginamos, a história da escrita na África estende suas raízes até tempos bem mais remotos.