
Freud, criador do inconsciente? – Parte 2
Freud não foi um criador do inconsciente, como alguns já pensaram, mas somente o cartógrafo de uma montanha que lentamente se anunciava.
Freud não foi um criador do inconsciente, como alguns já pensaram, mas somente o cartógrafo de uma montanha que lentamente se anunciava.
Reconhecemos nossa crença na liberdade de expressão não pela defesa das ideias que amamos, mas sim pelo empenho com que defendemos a liberdade para a circulação das ideias que julgamos as mais inaceitáveis.
Estaríamos nos dirigindo a um mundo tribal de pequenas maiorias tirânicas em que a justiça pelas redes sociais estabelece o acusado de certos crimes ser culpado por ele ser quem é?
O revisionismo histórico em torno do General Lee e dos bandeirantes revela o perigo das campanhas ideológicas
Ouvir pontos de vista que contradizem o nosso nos torna mais tolerantes. A falta de diversidade ideológica no ensino superior contribui para a intolerância, especialmente entre os estudantes de esquerda.
Após séculos de gradativa consolidação de uma noção de liberdade centrada no indivíduo e em seus interesses e afazeres privados, a sociedade contemporânea volta-se para uma concepção de liberdade que subordina o indivíduo a determinações coletivas na esfera de sua vida privada, de seus valores e de sua realização pessoal.
O sucesso cobra seu preço, que é o cansaço mental e a solidão; dois tributos que, a longo prazo, não compensam.
Em texto inédito em português publicado pelo Estado da Arte, Ian McEwan alerta: "a liberdade de expressão sustenta todas as outras liberdades das quais desfrutamos. Sem ela, a democracia é uma farsa."
Do ponto de vista liberal clássico, o populismo autoritário representa uma grande ameaça tanto à liberdade individual quanto aos direitos de propriedade ao defender a maioria absoluta e um Estado cada vez mais forte à custa das minorias, dos indivíduos e das empresas.