De posse de informações públicas, compartilhadas, aí sim podemos nos dirigir aos representantes de modo altivo, de igual para igual; enquanto isso, somos tutelados. Um governante que não publica seus atos é antes de tudo um fraco, pois só aceita entrar no debate público escudado pela desinformação dos interlocutores.
A poucos intelectuais pode-se atribuir o feito de, com a descrição precisa de um fenômeno, construir uma síntese e articular tendências e ideias esparsas que, por serem difusamente percebidas, não são facilmente compreendidas.
Entrevista com Lawrence Reed, economista e diretor presidente da FEE (Foundation for Economic Education)
Neste vídeo da Casa do Saber, o filósofo Eduardo Wolf oferece uma análise conceitual que foge das caricaturas correntes e busca entender o sentido das ideias políticas liberais, progressistas e conservadoras em seus contextos de origem.
Peço licença aos leitores para tratar de algo aparentemente distante da temática habitual desta coluna, no caso, uma querela política. Só o faço por perceber que por trás de tal debate circula uma questão de fundo psicológico e, diria eu, até antropológico.
O caminho para resolver os problemas que assolam o país passa, irremediavelmente, pela liberdade.
Em entrevista à Folha de São Paulo, Kleber Mendonça Filho endossou uma comparação de Clara, personagem do seu filme “Aquarius”, com a ex-presidente Dilma Rousseff: "São duas mulheres que estão sendo despejadas e precisam lidar com homens corruptos para tentar manter a casa onde vivem".