Guerra, música e paz
Têm melodias próprias, a guerra e a paz? Um ensaio do Prof. Marcílio Franca sobre o poder da música, entre fuzis e canhões. Para o mal e para o bem.
Read MoreTêm melodias próprias, a guerra e a paz? Um ensaio do Prof. Marcílio Franca sobre o poder da música, entre fuzis e canhões. Para o mal e para o bem.
Read MoreEstima-se que dos cerca de mil violinos que Antonio Stradivari teria fabricado em Cremona, cerca de 650 ainda existam. Desses, aproximadamente duas dezenas foram roubados e nunca foram recuperados até hoje. Por Felipe Avellar de Aquino e Marcílio Franca, direito & violino; crimes & cordas.
Read MoreDiálogos entre música e poesia, num ensaio da Prof. Norma Goldstein — com Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira e Cecília Meireles.
Read MoreAprendamos com a história, e que a música nos abençoe: em respeito aos quase cinco milhões de mortos em todo o mundo. Por Paulo de Tarso Salles.
Read MorePor Alexandre Hasegawa, a invenção da música em Lucrécio — uma introdução à sonoridade (imitativa) da poesia antiga. De la musique avant toute chose.
Read MoreA “cultura auditiva” no Brasil e o caso de Villa-Lobos, num ensaio de André Chermont de Lima sobre a intelectualidade fora dos eixos.
Read MoreNo próximo dia 10, João Gilberto Prado Pereira de Oliveira completaria 90 anos. Para André Egg e Murilo Cleto, celebrá-lo é celebrar a história da música brasileira; é celebrar o que o Brasil tem de melhor.
Read MoreÉ cruel, injusto, viver mais do que Mozart e não produzir algo como Don Giovanni ou Così fan Tutte ou a Sonata para Piano K.331. Quando tudo na vida desaparece, assim, sem razão, como o próprio Mozart partiu um dia, um ensaio de Ary Quintella sobre música e memória, finitude e permanência.
Read MoreFalando de Música: Um ensaio do Maestro Leandro Oliveira sobre o espírito de permanente criação e investigação que anima a Filarmônica de Minas Gerais na realização da Maratona Beethoven.
“Ao contra?rio do que pensamos intuitivamente, como algo a registrar o concerto, as câmeras veiculam um mundo fantástico e irreal: na televisão ou nas telas de computadores e celulares, o que as novas plateias da Filarmônica de Minas Gerais veem são um concerto ‘sonhado’, a intuição compartilhada de um diretor e toda sua equipe de transmissão que substitui a realidade presencial de um ponto fixo da cadeira na sala de concerto.”
Read More“A obra do maestro e compositor italiano Ennio Morricone, falecido há uma semana, aos 91 anos, nunca foi o que se chama de score, música de serviço, que embala sequências de um filme. Ela é parte indissolúvel de toda produção que pode contar com o seu talento diferenciado.” Por Jeffis Carvalho e Miguel Forlin, um ensaio sobre a música do olhar de Ennio Morricone, o maestro que pensava cinematograficamente. “Com o seu olhar musical, Morricone permite que, ao escutarmos as suas composições, os nossos olhos resgatem os filmes em todo o seu esplendor, em toda a sua força e beleza.”
Read More“De certo modo, podemos afirmar que o amor por Albertine difere do amor por Gilberte na mesma medida em que o septeto difere da Sonata.” Para Thiago Blumenthal, “a Recherche é uma história de perdas transformada em coisas sensíveis”. Proust, um pouco de música, e Albertine (sempre ela).
Read MoreAs operações digitais são já uma realidade no mundo internacionalizado da música clássica. A atual crise sanitária apenas nos faz lembrar daquilo que era, de outro modo, inevitável.
Read MoreSomente a compreensão da simbiose de criatividade e mistério revela o poder – tão oculto quanto significativo – que provém da música, notadamente aquela universal e atemporal, que teve no Silfo mestre do piano – Chopin – o seu mais digno e expressivo representante.
Read MoreÉ notável e estimulante quando a música de Nazareth é compreendida nos seus próprios termos e não tomada como um exemplar exótico e distante do universo autorreflexivo da produção contemporânea europeia.
Read MoreA qualidade de mistério e a atmosfera de quietude, que o quadro “A Ilha dos mortos” de Arnold Böcklin evoca, lançam um verdadeiro feitiço nas gerações subsequentes de artistas, músicos, escritores e cineastas.
Read MoreEnquanto tramava como recuperar o reino de Portugal, Dom Pedro I frequentava a ópera em Paris.
Read MoreAo longo de duas décadas, a Sala São Paulo e a OSESP tocaram a alma de seus frequentadores.
Read MoreA paternidade sobre o “mito” da nona sinfonia recai sobre Beethoven, mas outros compositores contribuíram para a sua existência.
Read MoreMarcos Mendonça, Secretário de Cultura do Estado à época da criação da Sala São Paulo, avalia o papel da legislação de Organizações Sociais, o esforço no projeto para a nova OSESP e o papel do Estado para a Cultura.
Read MoreNesta semana, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo toca a Nona Sinfonia de Beethoven, e o Estado da Arte reproduz a crítica do jornal londrino The Harmonicon, quando da da estreia da obra.
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