"Algum embaixador brasileiro em Berlim já lamentou, de forma repetida e quase cansativa em seus discursos, a negligência com que os alemães consideravam o papel do Brasil na formação dessa família de grandes artistas." Por André Chermont de Lima, um ensaio sobre Brasil e a presença do “estrangeiro” na obra de Thomas Mann, e da família Mann em geral.
Houellebecq, a troca do profetismo pelo retrato e a Serotonina da intranscendência. Por Hugo Langone.
Por Sergius Gonzaga, o romance histórico enquanto paradigma na América Latina.
No Podcast Archai, Luciano, de Samósata, por Jacyntho Lins Brandão (UFMG).
Por trás do título criptíco, por Paulo Roberto de Almeida, uma resenha de um livro cujo título é igualmente criptíco: Os Magadaes, de Luiz de Miranda, o Balzac da ferrugem na terra dos belgicanos — a Bélgica de Bruxelas, do “plat pays” e das Ardenas.
"Fugindo a todo e qualquer sensacionalismo, é a matéria homoerótica que caracteriza e distingue dois dos melhores livros lançados neste ano biruta de 2020." Por Érico Nogueira, uma resenha de Arte Nova (Patuá), de Wladimir Saldanha, e O País das Luzes Flutuantes (Filocalia), de Marco Catalão — duas obras "destinadas à condição de clássicos da literatura em língua portuguesa".
Na parceria do Estado da Arte com a Editora 34, uma apresentação dos pequenos poemas em prosa de Baudelaire, reunidos em O spleen de Paris.
A Ilíada em Machado, Euclides da Cunha e Guimarães Rosa. Por Christian Werner.
Há dez anos, Eduardo Wolf publicava o ensaio “O sequestro de Machado de Assis” na revista Dicta&Contradicta. É o mesmo texto que sai agora reproduzido.