A obra de Martín-Barbero é um estudo teórico e histórico da invenção do popular e do massivo assim como das interrelações entre eles. Sua premissa: “nem tudo o que vem 'de cima' são valores da classe dominante, pois há coisas que, vindas de lá, respondem a outras lógicas que não são a da dominação”.
A história nos últimos duzentos anos demonstra que a educação formal é precursora do desenvolvimento econômico, embora não conduza necessariamente ao aperfeiçoamento moral da população.
O texto do professor Rodrigo Cássio de Oliveira suscitou diversas questões sobre liberdade de expressão, apologia e violência em manifestações artísticas, sejam elas populares ou não. Neste artigo, o professor retoma o problema e afirma: "Não há literalidade em obras artísticas, sejam elas representações pictóricas ou musicais, boas ou ruins"
O discurso estereotipado e o empenho em esconder suas incertezas são as marcas do ideólogo. O equilíbrio entre o distanciamento e o engajamento é a virtude do intelectual.
Censura às artes? O que o episódio envolvendo o funk "Só Surubinha de Leve" revela sobre as dificuldades da liberdade de expressão no Brasil
A escola deve se abrir às contribuições dos cidadãos de todas as áreas na sala de aula ou na administração escolar.
Um boneco de Papai Noel foi enforcado e queimado numa Catedral da França em 1951. Hoje, o Estado de São Paulo noticia: “Guloseimas acabam e crianças atiram pedras em Papai Noel no Interior de São Paulo”.
A exacerbação do individualismo nas sociedades democráticas e de mercado pode nos aproximar daquilo que Hobbes identificou como “guerra de todos contra todos”.
Já podemos dizer: 2017 foi o ano em que as "guerras culturais" entraram para a dieta política brasileira. Eduardo Wolf, que prepara livro sobre o assunto, analisa o tema neste ensaio em três partes.