Um ensaio de José Francisco Botelho sobre "o jogo de empréstimos, espelhos e refrações que se estabeleceu entre o chambara japonês (também conhecido como 'cinema samurai') e o faroeste norte-americano." Um ensaio sobre Ford e Kurosawa.
O mais recente filme de Ken Loach aborda a precarização do trabalho e os efeitos disso na vida de uma família. 'Você Não Estava Aqui' (2019) é ficção, mas parece um documentário pré-coronavírus: estão lá o protagonista que faz entregas rápidas, os idosos e a mediação da tecnologia. Você já viu esse filme. Um ensaio de Déborah de Paula Souza.
Um ensaio de Jeffis Carvalho sobre as jóias — e humor, e suspense, e aventura — no cinema. Os diamantes são mesmo eternos, afinal, como pregava Marilyn.
"Se o cinema é a arte que extrai do olhar o seu máximo potencial, a gênese da obra de James Gray é uma revelação de tudo o que podem os olhos abertos." Na parceria do Estado da Arte com a Persona Cinema, o cinema de James Gray em Little Odessa, por Lucas Petry Bender.
"A obra do maestro e compositor italiano Ennio Morricone, falecido há uma semana, aos 91 anos, nunca foi o que se chama de score, música de serviço, que embala sequências de um filme. Ela é parte indissolúvel de toda produção que pode contar com o seu talento diferenciado." Por Jeffis Carvalho e Miguel Forlin, um ensaio sobre a música do olhar de Ennio Morricone, o maestro que pensava cinematograficamente. "Com o seu olhar musical, Morricone permite que, ao escutarmos as suas composições, os nossos olhos resgatem os filmes em todo o seu esplendor, em toda a sua força e beleza."
Da Editoria de Cinema do Estado da Arte, em editorial assinado por Jeffis Carvalho e Miguel Forlin, uma reafirmação do total compromisso com a arte cinematográfica. De onde viemos, para onde vamos, e uma grande novidade. Cinema, sempre cinema.
O Estado da Arte apresenta o Especial Cinema e Fascismo, com ensaios que analisam como seis cineastas abordaram o fascismo — seja como fenômeno histórico, como espírito do seu tempo, ou ainda como registro de sua identificação e influência. Hoje, Salò, ou os 120 dias de Sodoma (1975), de Pier Paolo Pasolini, por Anderson Vichinkeski Teixeira.
O Estado da Arte apresenta o Especial Cinema e Fascismo, com ensaios que analisam como seis cineastas abordaram o fascismo – seja como fenômeno histórico, como espírito do seu tempo, ou ainda como registro de sua identificação e influência. Hoje, O Conformista, de Bernardo Bertolucci, por Miguel Forlin. "Os falsos caminhos são muitos e as mentiras abundam, principalmente quando se trata de um regime político erguido com a argamassa da dissimulação."
"O papel estratégico da crítica na formação do pensamento cinematográfico": a leitura de um pensador do cinema brasileiro, Ismail Xavier.