Gunter Axt analisa para o Estado da Arte a problemática história das facções políticas em seus variados contextos, da democracia ateniense aos regimes totalitários. As lições dessa história são mais que urgentes para a compreensão de nosso tempo.
O que esperar da tão propalada "ameaça à democracia" representada pela iminente vitória de Jair Bolsonaro? Certamente, nada do que o século XX testemunhou. As comparações mais acuradas são bem contemporâneas.
No terceiro e último artigo dedicado à obra e ao pensamento de Mark Lilla, Vinícius Müller escreve sobre "O progressista de ontem e o de amanhã", obra mais recente do pensador americano. Lilla estará no Brasil em novembro para o Fronteiras do Pensamento.
Por que a suposta superioridade moral do voto em Fernando Haddad (PT) ou em Jair Bolsonaro (PSL) é falsa e insustentável.
Através de sete ensaios sobre pensadores que foram fundamentais para sua própria trajetória, Mario Vargas Llosa contribui ao melhor entendimento da diversidade de manifestações da tradição intelectual liberal
Em manifesto recente, a revista 'The Economist' conclamou os liberais a parar de menosprezar seus críticos e entender que precisam se reinventar se quiserem fazer frente ao crescimento do populismo e do nacionalismo.
Como compreender a atual barafunda de conceitos ideológicos que tomaram de assalto a cena política contemporânea? Liberalismo, conservadorismo, conservador nos costumes e liberal na economia. De onde esses termos surgiram? A que eles se referem? Que práticas políticas representam?
Como a obra de Pierre Bourdieu, que tanto alimentou a esquerda crítica em outros tempos, serve hoje de munição para a direita religiosa em assuntos como o casamento gay e outras pautas de costumes?
O liberal-comunitarismo propõe o aprimoramento do indivíduo somado à cautela da transformação comunitária. É bom ver essas ideias em circulação no Brasil.