Em parceria com a todavia, o Estado da Arte publica hoje, no original e na tradução de Júlio Castañon Guimarães, ‘Nuit de l’enfer’ — a noite do inferno de Arthur Rimbaud, poema em prosa que faz parte da coletânea ‘Um tempo no inferno & Iluminações’, recém-lançada no Brasil pela editora. C’est le feu qui se relève avec son damné.
Será que poesia rima com ironia? Uma análise da Prof. Norma Goldstein, com Ribeiro Couto, Cassiano Ricardo e Marina Colasanti.
Considerado por Górki o maior poeta russo de seu tempo, Blok criou imagens e versos que marcaram a literatura de sua nação como poucos. Na tradução de Rafael Frate, oito de seus poemas.
O ponto inaugural das estórias de fadas segundo Tolkien, indicado como correlato à origem da linguagem e da mente. Por Diego Klautau.
A poesia e seu poder de sugerir atmosferas e cenários distintos. Um ensaio da Prof. Norma Goldstein — com Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade.
Praticado por japoneses, coreanos e chineses em sua maioria, o GO pode ser visto como esporte, como jogo, como manifestação cultural de uma época — e como ferramenta ficcional para a literatura, como veremos a partir de Borges, Perec, Xul Solar e Kawabata. Um ensaio de Jacques Fux.
Em todas as épocas a barbárie se prepara muito antes dos ditadores ocuparem o primeiro plano. A tolice no Brasil de Bolsonaro pelas lentes de Robert Musil, num ensaio da Prof. Kathrin Rosenfield.
Por Astier Basílio, diretamente da Rússia, a tradução comentada de um poema de Mandelstam sobre os ‘bigodões de barata’ do Kremlin. A prosódia sobrevive à história.
No mês que marca os 190 anos de Álvares de Azevedo, um ensaio de Jéssica Cristina Jardim sobre o Maneco — o "pobre Azevedo, sempre a cismar com a morte!"