Teatro

Tiradentes, a história como pathos

Na dramaturgia romântica, Tiradentes, mártir entre os mártires da Inconfidência , oscila entre a personagem dramática tomada de paixões e a personagem épica, que projeta sua personalidade para o acontecimento histórico objetivo. Um ensaio de Jéssica Jardim.

George Sand em peruca à Molière

Por Jéssica Cristina Jardim, um ensaio sobre George Sand, em peruca à Molière; um ensaio sobre a George Sand dramaturga — e a reparação da vida interior do ser humano.

A Castro, de António Ferreira

Por Jéssica Cristina Jardim, a recuperação da materialidade perdida e a concretização do amor na tragédia A Castro de António Ferreira.

A morte do herói

“Um olhar mais detido sobre nossa dramaturgia histórica, principalmente oitocentista, revela um estranho fascínio pelas visões da morte que ocupam o palco ou o fora de cena do palco brasileiro”. Por Jéssica Jardim, um ensaio sobre a morte do herói no teatro brasileiro, trazendo à luz da narrativa algo que foi perdido.

Por que ler tragédia grega hoje?

“A tragédia nos vacina contra o artificialismo otimista de boa parte da filosofia”. Se essa forma de terapia trágica parece ser já um motivo suficiente para ler Sófocles, Ésquilo e Eurípides hoje, há ainda mais a ser dito. Um ensaio de Daniel Peixoto Murata sobre a tragédia grega — e sobre por que lê-la hoje.

Possolo, Barenboim e Previn

E o Theatro Municipal já tem diretor artístico, o ator Hugo Possolo, figura respeitada e querida por muitos dos meios teatrais.