Com Cristina Casagrande, Diego Klautau e Reinaldo José Lopes
Na terceira parte da apresentação da poesia de Horácio, o professor da USP Alexandre Hasegawa analisa a poesia iâmbica e suas fontes gregas em Arquíloco.
Em seu artigo de estreia como colaborador do Estado da Arte, o professor da Universidade Federal de Pernambuco Eduardo Melo França escreve sobre a busca por uma literatura nacional: dos românticos a Machado de Assis.
Dando sequência ao Especial Bernanos e o Cinema, o crítico Fabrício Tavares de Moraes escreve sobre o clássico de Georges Bernanos, "Sob o Sol de Satã".
por Adriano Moraes Migliavacca
"A vida era a mistura de tudo e de todos, dos que foram, dos que estavam sendo e dos que viriam a ser”. O leitor talvez se pense diante de uma frase tomada de algum escrito do filósofo irlandês Edmund Burke. No entanto, a fonte dessas palavras está significativamente mais próxima de nós,
Márcio Mauá Chaves Ferreira traduz e apresenta ao leitor do Estado da Arte o terceiro e último passo trágico sobre a técnica: – as 'Suplicantes' de Eurípides, versos. 201-218.
Em seu último romance, 'A tirania do Amor', Cristóvão Tezza irrita o Brasil da polarização política com críticas ao alheamento da Universidade, às ilusões da Lava Jato e ao jogo do mercado financeiro.
Gabriel Nocchi Macedo conduz o leitor do Estado da Arte pelo universo trágico de uma das grandes heroínas da literatura clássica: Clitemnestra. De Homero a Sêneca, passando por Sófocles e Eurípedes (entre outros), confira as variadas representações de sua história.
No quarto artigo do especial "Bernanos e o Cinema", o crítico Fabrício Tavares de Moraes examina a personagem Mouchette, marcante na obra literária do escritor francês e previamente analisada por Miguel Forlin a partir do filme homônimo de Robert Bresson.