Leandro Oliveira, anfitrião do Falando de Música na OSESP e colunista do Estado da Arte, escreve sobre o Nobel Kazuo Ishiguro e sua relação com a música.
Kafka poderia ter sido um personagem do romance de Mann. Suas sombrias experiências com os tratamentos médicos e sua atitude para com a doença são surpreendentemente semelhantes aos de Hans Castorp no período que vai de 1907 a 1914.
O termo “simpatia” designa, no vernáculo popular brasileiro, um pequeno ritual supersticioso realizado com o intento de se obter, por intermédio mágico, algum benefício. Ainda que se refira a algo que, hoje em dia, poucos levam a sério, o termo tem uma origem erudita.
Desde o século XVII, o romance se coloca como uma narrativa de como seus protagonistas inventaram a si mesmos. Daí que muitos leitores encontrem neles os mapas de suas vidas, as descrições de suas experiências, e os modelos a seguir.
O poeta original terá sido qualquer ser ainda fera, o primeiro entre nós a perceber que o perdido, perdido para sempre estava.
Do terceiro e último capítulo de No Coração das Trevas de Joseph Conrad. Londres, 1902 d.C.
Pedro Gonzaga apresenta a poesia do escritor turco Orhan Veli.
Como é que nos aproximamos da estética do medo? Como é que podemos pensa-la? Um primeiro problema está na tensão entre o inquietante como essencial à forma ou o inquietante apenas como metáfora ou alegoria.
Qual é o futuro das Humanidades? Uma hipótese a partir do pensamento de René Girard.