Em ensaio para o Estado da Arte, o crítico Rodrigo de Lemos escreve sobre Tom Wolfe e o desejo de dar aos americanos uma literatura tipicamente americana.
Tivesse César sobrevivido, teria ele se tornado de fato César, o personagem mítico cuja morte ainda recordamos hoje como um dos eventos cruciais da História?
Quando manifestei em uma rede social meu desgosto com o prêmio Nobel de Literatura dado a Bob Dylan, um amigo americano, que me sabe classicista, comentou: “Se os antigos gregos não distinguiam música de poesia, por que nós deveríamos?”