O Estado da Arte dá início ao especial dedicado a Philip Roth, o gigante da literatura americana falecido recentemente. Em ensaios monográficos, focados em seus romances ou em temas especiais para a obra de Roth, nossos colunistas oferecem sua visão da obra do autor de "O Complexo de Portnoy" e "Pastoral Americana".
O Estado da Arte publica trecho da nova tradução de "Édipo Rei", de Sófocles, publicada pela editora Hedra. O tradutor, Márcio Mauá Chaves, explica as escolhas para o texto em português.
Gabriel Nocchi Macedo, da Universidade de Liège, apresenta Luciano de Samósata, grande nome da literatura satírica da Antiguidade, em tradução do grego para o Estado da Arte.
Philip Roth foi o escritor americano que melhor se entregou à tarefa de escrever a América nos últimos 60 anos. Ao fazê-lo, mergulhou fundo nos dramas e nos dilemas da condição humana, da existência ora turbulenta, ora banal dos indivíduos. "A Marca Humana" é uma de suas obras máximas, nesse sentido.
Prefácio ao livro "Dostoiévski e a dialética: Fetichismo da forma, utopia como conteúdo" (Editora Hedra), de Flávio Ricardo Vassoler.
O caso Dreyfus, cujos efeitos aparecem ao longo de boa parte do romance de Marcel Proust, foi visto como um divisor da sociedade francesa. Estará o Brasil de 2018 cindido ideologicamente com os processos da Lava Jato como a França de 1906?
O Estado da Arte - Estadão inicia hoje uma parceria de conteúdo com o Instituto de Formação de Líderes de São Paulo, publicando artigos de seus associados sobre temas de economia, política e ideias. Na estreia, Lucca Tanzillo escreve sobre Fernando Pessoa e suas cambiantes convicções políticas e econômicas.
Conheça as raízes galegas do chamado realismo mágico, gênero consagrado na literatura por nomes como Gabriel García Márquez, mas que tem origens e fontes mais diversas do que se imagina.
Relações para além da literatura na obra do autor de "Dom Casmurro".