Entre ficção e literatura — ficção contra a literatura? —, um ensaio de Rodrigo de Lemos sobre o valor e a fragilidade da fábula literária. Nos interstícios da cultura, subsiste o tempo longo da literatura como horizonte. Subsistirá?
Enquanto o mundo se desfaz: por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre nossos desastres e nosso arquidesastre; sobre ler ‘A Peste’, de Albert Camus, em tempos de quarentena — com um link para download gratuito de seu livro.
Perversão e moralismo, baderna e arbítrio; o Brasil de Ruy Guerra em Os Cafajestes (1962), por Rodrigo de Lemos.
"Ainda que nada reste como estratégia à oposição além do contra-populismo, não deveríamos deixar de pensar, a longo prazo, em estratégias para nos preservarmos dos próprios populismos." Por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre o anti-populismo como projeto.
Há exatamente 100 anos, nascia Satyajit Ray. No dia de seu centenário, trazemos um ensaio inédito e exclusivo de Rodrigo de Lemos sobre como o mundo indiano de Ray se fez universal em seu humanismo, com uma introdução de Jeffis Carvalho.
Do império dos signos ao império dos sentidos, por Rodrigo de Lemos.
Em parceria com a É Realizações, Les Muses, a ode que abre as Cinq Grandes Odes de Paul Claudel, no original e na tradução de Rodrigo de Lemos.
Amizade, juventude, liberdade, transgressão: amigos e comparsas na nouvelle vague francesa, num ensaio de Rodrigo de Lemos. Uma parceria com À Pala de Walsh.
Por Rodrigo de Lemos, passado e existência banal na sinfonia do homem comum em Daguerréotypes, de Agnés Varda.